terça-feira, 12 de novembro de 2013

Como abrir seu proprio negocio com pouco dinheiro

Veja como uma ideia pode revolucionar a sua vida.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Características de Um Vencedor!



DISCIPLINA: um vencedor, sabe que somente através de um esforço contínuo e capaz de conquistar seu objetivo;
 
DEDICAÇÃO: a dedicaçao de uma pessoa mostra o quanto ela esta envolvida com seu objetivo; 
 
CORAGEM: muitas barreiras só podem ser quebradas enfrentando o próprio medo;
RESISTÊNCIA: a principal virtude do vencedor, pois demonstra continuidade em meio as dificuldades, independente do tamanho que elas sejam;

  NÃO DÁ DESCULPAS: seres humanos são especialistas em desculpas, o vencedor não. Corrigi os erros e procura novos rumos para a vitória;

DEFINIÇÃO: o vencedor sabe o que quer e sabe exatamente o que e preciso fazer pra alcançar sua meta;
 
FORÇA DE VONTADE: para que as dificuldades se tornem menores a força de vontade precisa ser maior, o desejo pela vitória precisa estar dentro da pessoa;
 
ATITUDE: a pessoa pode ter muitos conhecimentos, experiências e informações necessárias para realizar seu objetivo, mas sem a atitude nada vai adiantar tudo isso;
 
PENSAR DIFERENTE: um vencedor não aceita ficar na mesmice, ele sabe que para obter resultados diferentes dos outros precisa pensar e agir diferente;
 
ESPÍRITO DE VENCEDOR: nada adianta a teoria se a pessoa não se vê vitoriosa, somente aqueles que tem espírito de campeão estão dispostos a cumprir com os deveres de um vencedor;

PERSISTIR É A ALTERNATIVA DOS FORTES, DESISTIR É A OPÇÃO DOS FRACOS!

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Pato ou Pavão, pense nisso!


Você conhece a síndrome do pato? O pato é uma ave que sabe andarnadar evoar. Mas não é modelo em nenhuma das três coisas. O andar do pato é desajeitado. O pato nada devagar e voa muito mal.

Pois bem, você sabe que não é um pato e, espero, tem certeza que não nasceu para tal. Mas, se sua carreira não deslancha, é porque provavelmente as pessoas, dentre elas o seu chefe, o vejam como um pato.

O remédio para esta síndrome, é outra síndrome: a do pavão. O pavão anda mais devagar que o pato. E quem é que já viu um pavão nadando ou voando? Mas, quando alguém tem um câmera fotográfica e vê um pato e  um pavão, vai sempre fotografaro pavão.

O pavão aparece mais, embora tenha menos habilidades que o pato, porque sabe se pavonear, ou seja, o pavão tem o que o pato não tem: markenting pessoal.

É claro que o pavão não tem a mínima ideia do que seja markenting pessoal. O pavão é uma obra da natureza, não de seus próprios talentos. Já você, quem diria!, tem essa opção. 

Precisa aprender a se auto promover. Mas, cuidado! O termo ‘autopromoção’, pode significar tanto querer aparecer de graça, à custa dos outros – o que é reprovável – como divulgar de maneira eficiente o próprio trabalho, o que é recomendável.

Lembre-se de que o bom markenting, qualquer que seja ele, está assentado sobre três pilares:
                
      1-   É preciso que o maior número de pessoas saiba o que você faz.

      2-    É preciso que as pessoas se convençam dos benefícios do que você faz.
      
      3-    É preciso que, convencidas, elas divulguem o que você faz.

Todas as grandes marcas que conhecemos fizeram ou fazem isso. A síndrome do pato é o trabalho sem imagem. A síndrome do pavão é a imagem sem trabalho. A soma do bom trabalho com a boa imagem é o markenting pessoal.
 
Jovem nota 10 

sábado, 12 de outubro de 2013

Como Crescer Profissionalmente



1

Demonstre vontade de aprender: mesmo que o seu trabalho seja monótono ou rotineiro, mantenha uma atitude proativa para incorporar novos conhecimentos. E faça com que os outros percebam isso.

2

Estabeleça um bom relacionamento: esta é uma das melhores formas para se destacar.
• Mostre boa pré-disposição, ofereça ajuda no que puder e no que for da sua incumbência, e valorize quem merece, sem falsidade nem hipocrisia.

3

Mantenha-se alerta às oportunidades: se você enxergar mais longe do que os seus colegas, terá vantagens na hora em que aparecerem novas oportunidades, e poderá chegar aonde realmente quer.

4

Evite ficar reclamando: em vez de se preocupar com as coisas que não funcionam bem, procure um jeito de solucioná-las, fazendo algo produtivo.
• Ficar reclamando não ajuda e ainda deixa uma imagem negativa.

5

Trace objetivos claros: saiba aonde você quer chegar, e aperfeiçoe-se sempre para alcançar metas cada vez maiores, ser mais produtivo e eficiente.

6

Use a criatividade: acrescente uma pitada de imaginação ao seu cotidiano e, diante das dificuldades, visualize soluções positivas que possam abrir portas para novas possibilidades.

7

Demonstre comprometimento: se você trabalhar com dedicação e pontualidade, ganhará a confiança para receber tarefas novas e melhores.
• Assim você deixará claro que é capaz de assumir responsabilidades e cumpri-las dentro dos prazos e das condições exigidos.

8

Assuma desafios: confie nas suas habilidades e capacidades para aceitar desafios importantes.
• Isso implicará algum risco, sem dúvida, mas também será estimulante para o seu desenvolvimento. E quando o trabalho acabar você vai se sentir mais forte e ganhará o reconhecimento dos seus colegas e superiores.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Adolescentes de hoje: sem foco ou com foco diferente?


Personalidade multitarefa dos jovens não significa, necessariamente, dificuldade de atenção

“Grande quantidade e pouca qualidade” é um clichê bastante usado quando o assunto é a infinidade de dados que recebemos hoje em dia, principalmente quando o assunto são as mídias digitais. Se em parte pode ser verdade, algumas pessoas administram bem o que aprendem. Os mais velhos esforçavam-se para manter o foco, e estranham a capacidade dos jovens de se dedicarem a vários afazeres ao mesmo tempo. A convergência de mídias é real para eles: ao mesmo tempo em que estudam, navegam pela internet, usam o telefone celular, ouvem música e até mais. Muitos da geração anterior acham que há algo errado nessa inundação de dados, com enorme déficit de atenção e pouca profundidade temática.
Será que há mesmo algo errado com eles? Segundo o especialista em aprendizagem informal Luiz Algarra, não necessariamente. “Nossos filhos não estão se encaixando em nossas projeções e, por isso, estamos pensando que pode haver algo errado com eles”, explica.
Segundo Algarra, estamos chegando a um ponto importante da história do uso da tecnologia: os jovens conectados passam a disputar mercado com seus antecessores e, por isso, passam a ser repelidos com uma série de rótulos. Para ele, o “abismo tecnorrelacional” se acentua. “Para muitos de nós com mais de 40 anos, a intensidade e a variedade dos objetos de linguagem já atingem uma velocidade quase insuportável.”
Ao contrário dos mais velhos, os jovens estão acostumados a essa rapidez vertiginosa. Muitos deles já nasceram nessa era, e para eles é tudo muito normal. Aprendem a viver e estão crescendo nela. Em contraste, a maioria dos que já passaram dos 40 têm uma maneira de pensar mais linear. Preferem terminar um raciocínio antes de emendar em outro. Quem pensa assim, tende a achar que os mais novos não aprendem direito por não se aprofundarem o suficiente, dada a rapidez com que trafegam entre os assuntos.
Tudo ao mesmo tempo
Como uma geração que cresceu assistindo a um único canal de tevê por horas seguidas (antes do controle remoto) e a ler textos impressos com atenção exclusiva pode entender um adolescente com oito, nove janelas abertas de vez na tela do computador enquanto fala ao telefone, faz um lanche e também vê televisão (mudando de canal a todo momento, controle na mão). Para Luiz, é simples: eles se viciaram nessa rapidez, e podem administrá-la a seu favor, mesmo que outra pessoa, de fora, não entenda isso. Claro, gente com dificuldade de foco ou com facilidade para prestar atenção em várias tarefas sempre existiu, independentemente da geração. Mas a tendência da multitarefa é maior com as novas mídias.
“E se o modo como nós aprendemos tudo até agora na escola, memorizando a tabela periódica, equações matemáticas e os rios do Amazonas, estivesse mesmo muito errado?” A indagação parte de Algarra, que mostra o outro lado: “Nossos professores eram bancos de memória ambulantes, repletos de citações e exemplos. Poucos mestres tinham a capacidade de se envolver, se relacionar com os alunos e nos levar a uma experiência única de sabedoria.”
Pontes sobre o abismo
O conhecimento diferente pode parecer ignorância, se visto de fora. “Nós dependíamos da memória, eles dependem das buscas. Nós resumíamos textos, eles condensam listas, buscam por categorias, tipos, formatos, datas, assuntos, temas, palavras-chave e tags. Não aceitamos nem o modo como fazem a gestão de suas amizades e os acusamos de manterem fazendas de falsos amigos representados por carinhas de Facebook”, considera Luiz. “Se não tornarmos mais flexíveis nossas premissas e frequentarmos um pouco mais os espaços multitarefa por onde os jovens fluem, as novas pontes entre nós nunca irão aparecer.”
Segundo o especialista em educação (que a vê de forma inovadora), “quando a maturidade bloqueia a transformação, surge a velhice”. Luiz acha que cada um tem exatamente aquilo que precisa para viver, em seu tempo, a seu modo. “Não precisamos funcionar como os jovens, mas precisamos saber que o nosso modo não é mais o único.”

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Como tornar seu currículo imbatível

Saiba como ser objetivo, certeiro e consiga fisgar a atenção dos recrutadores

Currículo.jpg

A elaboração do currículo é crucial para o sucesso profissional, pois é o primeiro contato do recrutador com o possível novo funcionário. A psicóloga Meiry Kamia, consultora de treinamento e desenvolvimento de pessoas, afirma que é preciso ser objetivo e evidenciar suas conquistas. “Atualmente as empresas buscam profissionais que conhecem seu próprio potencial e sabem o que querem”, afirma.
Segundo Meiry, o candidato não deve elaborar apenas um modelo de currículo e distribuí-lo para todas as empresas, sem levar em conta o perfil da vaga. “Os profissionais que trabalham na área de seleção recebem centenas de currículos diariamente. E, quanto mais precisas forem as informações, maiores são as chances de ser selecionado para a entrevista”, diz.
Sendo assim, é preciso personalizar o máximo possível o seu currículo para a vaga pretendida, enfatizando pontos positivos e competências. Outro ponto importante, de acordo com a consultora, é ter um plano de carreira e saber para onde está indo. "Pesquise o mercado, a área em que atua, as empresas e suas necessidades, afunile as oportunidades de modo a enviar o currículo de forma mais personalizada e certeira".
Confira as dicas da especialista:

1. EVIDENCIE SUAS CONQUISTAS: mostre os resultados positivos que você trouxe para as empresas para as quais trabalhou. Resultados podem ser: melhoria de processos, implantação de sistema que gerou melhoria no desempenho, redução de custos e aumento de faturamento. Utilize verbos como “criei”, “implantei”, “realizei”. Isso mostra o valor que você agregou para outras companhias e que poderá agregar à empresa contratante.
2. CASO NÃO TENHA EXPERIÊNCIA, DESTAQUE SUAS HABILIDADES: caso queira trabalhar em alguma área em que tenha pouca experiência, evidencie as suas habilidades e mostre que tem condições de executar um bom trabalho. Para enfatizar essas habilidades e conhecimentos vale alterar a ordem dos itens do currículo trazendo “para cima” os itens mais importantes. Neste caso, vale colocar os cursos extracurriculares que agreguem valor ao cargo pretendido antes do item “experiência profissional”.  As demais informações do currículo podem ser escolhidas de forma a enfatizar as competências necessárias para a vaga pretendida. Ao trazer “para cima” as informações mais importantes para o cargo, o candidato faz com que elas cheguem mais rapidamente aos olhos do selecionador, aumentando as chances de despertar o interesse do mesmo.
3. TENHA UM OBJETIVO: candidatos que não colocam o objetivo no currículo na esperança de se encaixar em qualquer posto na empresa estão com os dias contados.  Atualmente as companhias buscam profissionais que conhecem seu próprio potencial e sabem o que querem. Além disso, ao não colocar um objetivo no currículo, o candidato elimina uma grande chance de ser escolhido, pois ele força o selecionador a ler todo o currículo e adivinhar em que área ele poderia se encaixar. Como os selecionadores recebem dezenas de currículos diariamente, eles acabam descartando os currículos que não vão direto ao ponto.
4. EVITE COLOCAR MAIS DE UM OBJETIVO: esse é o caso oposto do item anterior, o erro pelo excesso. Alguns candidatos chegam a colocar de três a quatro objetivos num mesmo currículo e, muitas vezes, para vagas que não têm ligação com a outra. Caso o candidato tenha muitas habilidades e possa atuar em áreas diversas, o ideal é ele elaborar um currículo para cada área. Isso torna o currículo mais objetivo, aumenta as chances de ser lido porque facilita o trabalho do selecionador.
5. SAIBA O QUE VOCÊ QUER: evite disparar seu currículo para todos os lados. Tenha um plano particular de carreira. Saiba para onde está indo. Dispare o currículo de forma certeira. Pesquise o mercado, a área em que atua, pesquise as empresas e suas necessidades, afunile as oportunidades de modo a enviar o currículo de forma mais personalizada e certeira.
6. SEJA DIRETO: evite frases e descrições muito longas. Resuma informações e vá direto ao ponto. Alguns candidatos descrevem, de forma bastante detalhada, todas as funções exercidas no cargo. Isso torna o currículo cansativo e, muitas vezes, repetitivo, além de tomar um espaço valioso que poderia ser utilizado para outras informações mais importantes.
7. FAÇA UM CURRÍCULO CURTO: currículos devem ter, no máximo, duas páginas. Isso não quer dizer que o candidato possa diminuir o tamanho da fonte para caber mais informação. Não! Isso geraria outro problema, que é a dificuldade de leitura. A capacidade de síntese é importante porque o currículo é uma espécie de vitrine de loja. Assim como não se coloca todos os itens da loja na vitrine não se deve escrever toda a vida profissional. Coloque apenas o essencial. Caso tenha uma experiência longa, coloque os últimos quatro ou cinco empregos. A vitrine tem o objetivo de chamar a atenção para o cliente entrar na loja e conhecer um pouco mais da coleção. Da mesma forma o currículo é a vitrine do profissional e tem o objetivo de chamar a atenção do selecionador para conhecer um pouco mais das competências e do valor que o profissional poderá agregar para a empresa.
8. ELABORE UM CURRÍCULO LIMPO: uma das maiores preocupações dos candidatos é “encher o currículo” de forma a mostrar muito conhecimento e experiência. Entretanto, isso pode fazer com que caiam na armadilha de colocar informações que não tenham nada a ver com a área atual ou que não agregam em nada, por exemplo, número da carteira de identidade, número da carteira de trabalho, ou cursos e palestras que nada agregam para o cargo pretendido (ex.: curso de desenho, curso de yoga, etc). Viagens só devem ser citadas se agregarem algum valor profissional. 
9. EVITE FRASES DE EFEITO: frases do tipo “gostaria de uma oportunidade para fazer o meu melhor possível...”, ou “meu defeito é ser perfeccionista”, ou “coloco-me à disposição para participar de uma entrevista sem compromisso”, e outras do gênero, não funcionam! O fato de o candidato enviar o currículo para a empresa já significa que ele se dispõe a participar do processo seletivo.
10. CUIDE DO PORTUGUÊS: ao terminar o currículo peça para que, pelo menos, duas pessoas revisem o texto, de forma a eliminar os erros de português. Erros de grafia dão uma imagem de desleixo e falta de interesse em estudar e se desenvolver, o que pode impactar de forma negativa na imagem do candidato.